Em um mundo saturado de mensagens, produtos e promessas, o marketing deixou de ser um luxo para grandes marcas — e passou a ser uma ferramenta de sobrevivência e crescimento para pequenas e médias empresas (PMEs).
E aqui vai uma verdade direta ao ponto: quem não comunica, desaparece.
Segundo um estudo da HubSpot (2024), 73% dos consumidores esperam que as marcas com as quais se relacionam entendam seus valores e preferências. E isso só é possível com uma estratégia de comunicação bem estruturada — mesmo (e especialmente) nas PMEs. Não estamos falando só de anúncios. Estamos falando de posicionamento, narrativa, presença digital, reputação e construção de comunidade.
O erro das PMEs? Pensar que marketing é só post no Instagram
Muitas empresas ainda enxergam o marketing como um custo ou como algo que “a sobrinha faz”. Mas marketing estratégico é pensar o negócio como um todo: desde a forma como você se apresenta no mercado até como você fideliza o cliente depois da venda.
E aí entra a comunicação. A boa comunicação é a ponte entre a sua solução e o desejo do cliente. Ela transforma desconhecidos em interessados, interessados em compradores — e compradores em promotores da sua marca.
Tendência forte: autoridade e autenticidade
Estamos vivendo a era da autenticidade como diferencial competitivo. As marcas que conseguem expressar sua identidade com consistência e gerar valor real (não só produtos) estão dominando espaços antes ocupados apenas por gigantes.
Você não precisa competir com o orçamento das big techs, mas pode — e deve — se destacar com conteúdo inteligente, branding claro e experiências memoráveis. A inovação em marketing para PMEs está muito mais em como você se posiciona do que em quanto você gasta.
E o futuro?
Marketing e comunicação estão cada vez mais integrados a dados, inteligência artificial e personalização. Mas para as PMEs, o primeiro passo ainda é básico: ter um plano. Ter um discurso. Ter uma estratégia.
A Vilas Lab acredita que nenhuma ideia é pequena demais para ter uma comunicação grande. Ajudamos marcas em construção a se tornarem relevantes desde o início. Porque visibilidade, no fim das contas, é um ativo que se constrói com método — não com sorte.